Para a segunda tarefa do processo seletivo da JWT vou apresentar a comunicação de duas marcas de telefone celular: Nokia e Motorola.
A Nokia atingiu recentemente um grande sucesso publicitário. Uma marca que era vista como "celular de velho" e não tinha fãs entre os jovens, maiores consumidores da tecnologia móvel, conseguiu responder à famosa pergunta: "como rejuvenecer uma marca?" Simples. Invada massivamente o mundo jovens, cercando-os por todos lados. Na moda, cedendo a designs menos quadradões para os aparelhos. Na música, trazendo bandas do cenário rock independente do mundo no megaevento que carrega "tendência" já no nome, o NokiaTrends. E na publicidade, com a idéia de músicas atuais que lembram amigos e situações, realidade presente na cabeça dos jovens. Assina hoje com o slogan "a música nos conecta". Veja o vídeo aqui.
Já a Motorola sempre foi reconhecida pela inovação no design. Desde o velho (e então pequeno) Star Tac até o atual V8, tão fino que a idéia de sua comunicação é transformá-lo em uma navalha. A marca também investe na aproximação com o público jovem, e criou um festival de música semelhante, o MotoMix. Mas o que mais chama atenção nas campanhas da Motorola é a estética visual dos anúncios, sempre impecável. As imagens levam o design do telefone ao extremo, usando-o como uma pedra, uma espada, ou mesmo um acessório da roupa (campanha moto-a-porter). O texto une a marca ao conceito em uma única palavra, que assina todas as peças de determinado aparelho. A mais famosa e importante é a institucional, e você provavelmente já atendeu ou ouviu algum colega atender ao telefone com a brincadeira "hellomoto". Veja o vídeo aqui.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
domingo, 11 de novembro de 2007
Por que vigésimo primeiro?
Nada a ver com propriedades cabalísticas do número 21, ou com o século atual, ou com outro evento relevante para o apocalipse.
Mas para mim, é por uma questão tão curiosa quanto.
No prédio onde mora minha mãe, um dos elevadores tem botões suficientes para atender até o 21º andar, ainda que pare no 19º, último com apartamentos. A escada de incêndio (verifiquei, claro) sobe mais um lance e chega ao telhado. Acima, só céu. Mas o último botão é o do 21º.
Esse pequeno acaso, que não deve ter passado de um equívoco da instaladora, já rendeu relatos impressionantes sobre os acontecimentos do vigésimo primeiro andar. Lá é o lugar das idéias que ainda vão ser. Lá é onde histórias esperam para ser contadas.
E eu adoro uma boa história!
Mas para mim, é por uma questão tão curiosa quanto.
No prédio onde mora minha mãe, um dos elevadores tem botões suficientes para atender até o 21º andar, ainda que pare no 19º, último com apartamentos. A escada de incêndio (verifiquei, claro) sobe mais um lance e chega ao telhado. Acima, só céu. Mas o último botão é o do 21º.
Esse pequeno acaso, que não deve ter passado de um equívoco da instaladora, já rendeu relatos impressionantes sobre os acontecimentos do vigésimo primeiro andar. Lá é o lugar das idéias que ainda vão ser. Lá é onde histórias esperam para ser contadas.
E eu adoro uma boa história!
O Blog
Esse blog surgiu de uma proposta da JWT, o "Estágio sem Q.I". É um processo seletivo pra selecionar de verdade, desses que já não se vê muito por aí. Criar o blog era o primeiro desafio, a apresentação. Como eu já estava com vontade de criar um blog, e com muito mais vontade ainda de estagiar aí, eis o resultado.
Então, ao pessoal da JWT, muito prazer. Tariana.
Então, ao pessoal da JWT, muito prazer. Tariana.
Um currículo em prosa
Tariana Martins Fontes Cruz. Tariana assim, com T mesmo.
Nasci em São Paulo e estou aqui até hoje, 20 anos passados. Cursei o ensino médio no Colégio Bandeirantes, e tenho certeza que foi um dos culpados por eu ter passado na Fuvest e hoje cursar o 4º semestre de Publicidade e Propaganda na ECA.
Estudar comunicação era minha sina. Começou com o gosto pela língua. Logo a expressão escrita e oral do português não pareciam suficientes, e fui atrás do inglês. Hoje ele já é fluente na conversação e escrita, e começo a arranhar o espanhol.
Confesso que só ao entrar na ECA vi a comunicação como muito mais que inventar uma propaganda. Conhecendo a teoria na sala de aula, corri atrás da prática e me tornei Diretora de Planejamento e Atendimento da Agência de Comunicações ECA Jr, minha grande experiência profissional até o momento.
Durante 14 meses, prospectei clientes e jobs, planejei campanhas e gerenciei equipes criativas. Foram muitos briefings, aprovações e apresentações de projetos. Além disso também participei do planejamento estratégico da própria Agência e da organização e realização de eventos internos. O resultado: ao final da minha gestão, somava 30 projetos realizados.
Foi na ECA Jr. que aprimorei minha habilidade com o Office (Word, Excel, Power Point, Outlook) e aprendi a trabalhar também em Mac.
Agora sei que quero trabalhar com planejamento. Por quê? Porque foi o planejamento que me mostrou que criar não é inventar. Para criar é preciso conhecer ferramentas e objetivos, saber trabalhar e desenvolver cada um deles. Não adianta uma boa história se não for contada do jeito certo para as pessoas certas. E essa responsabilidade do planejador me fascina!
Nasci em São Paulo e estou aqui até hoje, 20 anos passados. Cursei o ensino médio no Colégio Bandeirantes, e tenho certeza que foi um dos culpados por eu ter passado na Fuvest e hoje cursar o 4º semestre de Publicidade e Propaganda na ECA.
Estudar comunicação era minha sina. Começou com o gosto pela língua. Logo a expressão escrita e oral do português não pareciam suficientes, e fui atrás do inglês. Hoje ele já é fluente na conversação e escrita, e começo a arranhar o espanhol.
Confesso que só ao entrar na ECA vi a comunicação como muito mais que inventar uma propaganda. Conhecendo a teoria na sala de aula, corri atrás da prática e me tornei Diretora de Planejamento e Atendimento da Agência de Comunicações ECA Jr, minha grande experiência profissional até o momento.
Durante 14 meses, prospectei clientes e jobs, planejei campanhas e gerenciei equipes criativas. Foram muitos briefings, aprovações e apresentações de projetos. Além disso também participei do planejamento estratégico da própria Agência e da organização e realização de eventos internos. O resultado: ao final da minha gestão, somava 30 projetos realizados.
Foi na ECA Jr. que aprimorei minha habilidade com o Office (Word, Excel, Power Point, Outlook) e aprendi a trabalhar também em Mac.
Agora sei que quero trabalhar com planejamento. Por quê? Porque foi o planejamento que me mostrou que criar não é inventar. Para criar é preciso conhecer ferramentas e objetivos, saber trabalhar e desenvolver cada um deles. Não adianta uma boa história se não for contada do jeito certo para as pessoas certas. E essa responsabilidade do planejador me fascina!
Ocupando o tempo livre
Chamem de clichê, porque é. Mas meu hobby é viajar. Não digo ir à praia ou visitar tios no interior (ainda que adore ambos) mas viajar mesmo, conhecer o mundo.
Sei que é um hobby complicado, infelizmente caro. São pouquíssimas oportunidades de sair de São Paulo tempo suficiente e dependo ainda da companhia de uma mãe ou pai que consiga financiar. Felizmente, ambos compartilham da vontade de saber o que mais tem por aí afora, e já houve muitas viagens memoráveis.
A mais recente, e mais impressionante, me levou à Ásia. Conheci a China, Tibet, Macau, a Tailândia e o Vietnã. Lugares que eu não imaginei conhecer tão cedo, cada um com histórias e culturas diferentes para apreciar.
Foi ainda mais especial por ter sido a última do seu tempo, o tempo que eu podia usufruir do calendário de férias (e do bolso) dos meus pais. Provavelmente demorarão bons anos até eu poder embarcar em mais uma empreitada dessas, mas até lá mato a vontade indo visitar os tios do interior!
As viagens me trouxeram um segundo hobby, mais fácil de aproveitar. A fotografia foi uma paixão de infância incentivada por meu pai, e que agora ressuscitou com as aulas da faculdade. Ainda tenho muito à aprender até começar a fotografar realmente bem, mas um hobby tem que começar em algum lugar!
Sei que é um hobby complicado, infelizmente caro. São pouquíssimas oportunidades de sair de São Paulo tempo suficiente e dependo ainda da companhia de uma mãe ou pai que consiga financiar. Felizmente, ambos compartilham da vontade de saber o que mais tem por aí afora, e já houve muitas viagens memoráveis.
A mais recente, e mais impressionante, me levou à Ásia. Conheci a China, Tibet, Macau, a Tailândia e o Vietnã. Lugares que eu não imaginei conhecer tão cedo, cada um com histórias e culturas diferentes para apreciar.
Foi ainda mais especial por ter sido a última do seu tempo, o tempo que eu podia usufruir do calendário de férias (e do bolso) dos meus pais. Provavelmente demorarão bons anos até eu poder embarcar em mais uma empreitada dessas, mas até lá mato a vontade indo visitar os tios do interior!
As viagens me trouxeram um segundo hobby, mais fácil de aproveitar. A fotografia foi uma paixão de infância incentivada por meu pai, e que agora ressuscitou com as aulas da faculdade. Ainda tenho muito à aprender até começar a fotografar realmente bem, mas um hobby tem que começar em algum lugar!
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